A quantidade de pessoas com doença renal crônica que poderia estar se preparando para a realização de um transplante em Goiás chega a cerca de 5 mil pessoas, diz Djalmes de Souza Brito, presidente da Associação dos Doentes Renais Crônicos de Goiás. “Esses pacientes permanecem presos à máquina de hemodiálise (que substitui a função renal). A espera por um transplante costuma superar a seis meses”, ressalta Djalmes.
A preparação para a realização do transplante de órgãos, frisa ele, é dolorosa e complexa. É necessária a realização de vários exames, o que nem sempre é uma tarefa fácil.
Aos 42 anos, Valdivino Eterno Pinto se apega a uma força divina em sua espera. “Só vou continuar vivendo se eu fizer o transplante ou se Deus me curar”, diz o comerciário. Com os rins paralisados, faz hemodiálise três vezes por semana. Há quatro meses, após uma série de exames, entrou para a fila do transplante renal.
Infelizmente essa é uma situação drastica em nossa estado.
ResponderExcluirMeu pai, Sr. Celso S. Santos, também possui a mesma doença cronica que o senhor Valdivino,com 54 anos de idade, convive com uma maquina de hemodiálise há um ano e meio. E não tem nem uma espectativa de ter um transplante. Essas pessoas não tem uma vida, digamos que eles sobrevivem, mas de forma muito dolorosa!
Se as pessoas se concientizassem e todos deixassem seus orgaos após a morte, tenho certeza que salvariam muitas vidas. Pois o meu pai está a beira da morte.
Pollyana Cristina S. Santos, Goiania-GO